A “união europeia” que nunca foi uma organização democrática, nem faz tenção de o ser, está a periclitar na sua integridade.
A Grécia, o décimo membro na ordem de “construção europeia”, é o primeiro país a dizer que está cheio de ser maltratado, escravizado e abusado por essa tal “união europeia”.
Desde logo, este caso grego teve uma consequência catastrófica: a “coligação nazi europeia”, a que também chamam “união”, foi obrigada a para a frente leste de ataque de ataque.
A Ucrânia, minada pela “coligação nazi europeia”, é hoje um país desfeito em lutas fratricidas, arrasado na sua estabilidade e na sua segurança, uma boa parte do país a ser desfeito pela intervenção sub-reptícia da “união”, ajudada pela maior organização terrorista do globo (a NATO), com vista a tentar dominar a gigantesca e incómoda Rússia.
No dia em que a “união” puder influenciar a Rússia, minando também o seu governo, está aberto o atalho de acesso ao gaz, ao petróleo e aos minerais, que tanta cobiça mete a esta organização de inspiração nazi.
Força, povo grego!
Não vacilem!
É hora de dizer: basta de nazismo! A Grécia é um país soberano, digno de respeito e o berço da democracia a nível mundial!
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